Pessoas que buscam estabilidade no emprego poderão ter mais oportunidades nos próximos anos
O Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar Social anunciou na
quinta-feira (28) o “Plano de Valorização e Conversão ao Contrato
Efetivo”, que corresponde a novas medidas para aumentar as
possibilidades de efetivação para trabalhadores temporários e de
empreiteiras, informou o jornal Asahi nesta sexta-feira.
A meta principal para os próximos cinco anos é reduzir pela metade o número de trabalhadores temporários que estão nesta situação por falta de oportunidade de efetivação.
De acordo com dados de 2014 do Ministério, 18,1% dos trabalhadores temporários aceitavam as condições por falta de opção. Em 2020, o governo pretende reduzir este número para menos de 10%, melhorando as possibilidades de quem está em busca de um trabalho efetivo.
Para cumprir a meta, algumas medidas serão colocadas em prática. Uma delas é o oferecimento de treinamentos profissionais para os interessados. Um novo sistema que garante subsídios às empresas que contratarem pessoas com baixo estudo também será criado.
O objetivo é garantir a efetivação de trabalhadores que interromperam o estudo básico ou superior e possuem dificuldades de encontrar um emprego estável por isto.
No entanto, a principal preocupação do Ministério é com os trabalhadores de meia idade (entre 35 e 44 anos). Nos últimos 10 anos, o número de empregados temporários nesta faixa etária atingiu 30% do total.
No geral, são pessoas que trabalham em curtos períodos e que passaram dos 35 anos sem adquirir boa técnica ou experiência. Com a falta de assistência para este público, as possibilidades de retirá-los de uma situação de pouca estabilidade também são poucas.
A diferença salarial também é outro fator preocupante que está sendo analisado pelo governo. Segundo uma pesquisa do próprio Ministério, funcionários efetivos recebem em média ¥317 mil por mês, enquanto que os trabalhadores temporários têm salário médio de ¥200 mil.
No caso de trabalhadores na faixa dos 50 anos, os efetivos chegam a receber o dobro do salário dos temporários.
O Ministério chegou a elaborar um plano de redução de diferenças salariais, mas não conseguiu atingir metas relacionadas aos valores.
Para melhorar o tratamento destes funcionários, o gabinete do primeiro ministro Shinzo Abe irá criar um time no Ministério do Trabalho para cuidar de um plano intitulado de “Trabalhadores Iguais, Salários Iguais”.
Fonte: Alternativa
A meta principal para os próximos cinco anos é reduzir pela metade o número de trabalhadores temporários que estão nesta situação por falta de oportunidade de efetivação.
De acordo com dados de 2014 do Ministério, 18,1% dos trabalhadores temporários aceitavam as condições por falta de opção. Em 2020, o governo pretende reduzir este número para menos de 10%, melhorando as possibilidades de quem está em busca de um trabalho efetivo.
Para cumprir a meta, algumas medidas serão colocadas em prática. Uma delas é o oferecimento de treinamentos profissionais para os interessados. Um novo sistema que garante subsídios às empresas que contratarem pessoas com baixo estudo também será criado.
O objetivo é garantir a efetivação de trabalhadores que interromperam o estudo básico ou superior e possuem dificuldades de encontrar um emprego estável por isto.
No entanto, a principal preocupação do Ministério é com os trabalhadores de meia idade (entre 35 e 44 anos). Nos últimos 10 anos, o número de empregados temporários nesta faixa etária atingiu 30% do total.
No geral, são pessoas que trabalham em curtos períodos e que passaram dos 35 anos sem adquirir boa técnica ou experiência. Com a falta de assistência para este público, as possibilidades de retirá-los de uma situação de pouca estabilidade também são poucas.
A diferença salarial também é outro fator preocupante que está sendo analisado pelo governo. Segundo uma pesquisa do próprio Ministério, funcionários efetivos recebem em média ¥317 mil por mês, enquanto que os trabalhadores temporários têm salário médio de ¥200 mil.
No caso de trabalhadores na faixa dos 50 anos, os efetivos chegam a receber o dobro do salário dos temporários.
O Ministério chegou a elaborar um plano de redução de diferenças salariais, mas não conseguiu atingir metas relacionadas aos valores.
Para melhorar o tratamento destes funcionários, o gabinete do primeiro ministro Shinzo Abe irá criar um time no Ministério do Trabalho para cuidar de um plano intitulado de “Trabalhadores Iguais, Salários Iguais”.
Fonte: Alternativa