sábado, 2 de outubro de 2010

Grávida tem direitos trabalhistas reconhecidos

Sindicato intervem a favor da brasileira e consegue licença-maternidade
Em Aichi, uma brasileira grávida de sete meses e demitida após pedir licença-maternidade teve seu vínculo empregatício renovado e o direito assegurado após a intervenção do Jmiu (Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos, Maquinários e de Informática do Japão) na última semana. Agora, ela pede às mulheres que se conscientizem de seus direitos e não desistam de lutar para serem respeitadas.
C.N.K., 25, ao receber no mês de agosto a confirmação do exame de gravidez, consultou o encarregado da fábrica sobre a licença-maternidade. Dias depois, recebeu um comunicado informando que seu contrato não seria renovado.
Contratada há sete meses, ela não teria direito ao benefício, já que, para recebê-lo, deveria estar empregada no mesmo serviço há pelo menos um ano e contribuído com o Seguro Social (Shakai Hoken) pelo mesmo tempo.
Fonte: IPC Digital
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